Guia: Projetar para imprimir (parte 1)

ilustração_projetar_para_imprimirPeças impressas podem reduzir custo. Isso acontece porque permite ao projetista liberdade. É possível criar peças moveis e imprimir tudo junto. Uma empresa que possua impressoras 3D pode reduzir o tempo entre a concepção da ideia até a entrega dos protótipos (ou produtos). Torna possível a criação de gabaritos e ferramentas de forma rápida e barata, ajudando no dia a dia dos funcionários de uma linha de produção, por exemplo.

Na hora de projetar um produto ou uma peça, o projetista deve ficar atento ao modo de fabricação, seja ela FDM ou SLA. Pensar na forma de fabricação permite otimizar. Em outras palavras: custos e tempo são reduzidos.

Um fator que deve ser pensado é o tipo de manufatura aditiva a ser usada. Atualmente existem diversos tipos. Nesse guia focaremos mais no processo FDM (FFF), mas o conteúdo pode ser usado para outras tecnologias.

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O que é um fatiador?

Com impressoras 3D fica possível criar objetos complexos de forma simples. Você precisa ter o modelo em 3D, de preferência em STL, mas OBJ também é compatível com a maioria dos programas. O fatiador vai pegar esse desenho e literalmente, cortar em diversas partes menores conhecidas como camadas. Essas camadas são descritas por códigos que a impressora interpreta e executa os comandos.

Código G
Do inglês gcode, é o nome da linguagem de programação criada para maquinários industriais que usavam o sistema de Comando Numérico Computadorizado (CNC).

Antes dessa padronização, cada fabricante de máquinas CNC usava sua própria linguagem. Imagine só para o profissional, quando a empresa em ele que trabalhava trocava de equipamento, para alguma outra marca completamente diferente! Ele tinha que aprender uma nova linguagem para poder usar a CNC. Claro que essa não era a única desvantagem. Por exemplo, os fabricantes deveriam se preocupar com os códigos a serem usados, além de pensar no equipamento em si.

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O código G é extremamente simples, tratando de linhas sequenciais de instruções, onde cada linha é responsável por uma tarefa. Pode ser movimentação dos eixos X, Y ou Z, ou o uso da ferramenta, que no caso das impressoras 3D é o bico e a mesa.

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O que há de novo no Cura 4.3.0

Para quem não sabe o Cura é um software de fatiamento para impressoras 3D, ou seja, ele converte o seu modelo 3D em camadas para ser impresso. Seu modelo 3D deve estar no formato STL ou OBJ para poder utilizar. Abra o modelo no software, escolha os parâmetros que deseja que a peça seja construída, como altura de camada, preenchimento interno, etc. e “fatie” o modelo. O arquivo que será gerado é um gcode, ele que armazena todos os comandos para executar a impressão do seu modelo.

O processo pode ser representado da seguinte maneira:

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O Cura é um software que frequentemente está recebendo atualizações. A versão 4.0 trouxe mudanças na interface do programa, e agora, com a versão 4.3.0 temos novidades que ajudarão no dia a dia.

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No mundo da moda

Muitos associam a impressora 3D com produtos voltados para área de decoração, saúde, tecnologia e inovação, porém, a impressão 3D também está presente no mundo da moda, nas roupas, sapatos e acessórios. Inclusive, a designer israelense Danit Peleg, fez o primeiro desfile com roupas elaboradas numa impressora 3D. Você sabia disso?

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